A presidente Dilma Rousseff iniciou ontem as negociações
para a reforma no primeiro escalão do governo com uma sinalização negativa ao PMDB:
será difícil ampliar o espaço do partido na Esplanada dos Ministérios.
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Dilma precisará usar alguns dos principais cargos para
evitar que outras legendas que atualmente estão na órbita do governo passem a
gravitar em torno de Aécio Neves (PSDB-MG) e Eduardo Campos (PSB-PE), prováveis
adversários nas eleições deste ano e que, por enquanto, têm pouco tempo de TV.
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Folha.Uol.com.br